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Pesquisa aponta que trabalho remoto é um sonho para 49% dos brasileiros

Renato Ribeiro
Escrito por Renato Ribeiro em janeiro 13, 2020
Pesquisa aponta que trabalho remoto é um sonho para 49% dos brasileiros
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Uma pesquisa realizada pela Alelo apontou que quase metade dos brasileiros sonha com o modelo de trabalho remoto. Entenda por que isso acontece e como é possível aderir ao anywhere office na sua empresa.

Você conhece o modelo de trabalho remoto? Se sim, você provavelmente também faz parte dos quase 50% de brasileiros que sonha em poder trabalhar dessa forma, como informou uma pesquisa feita pela Alelo nas principais regiões do país.

A opção de trabalhar fora do escritório de forma integral ou esporádica pode trazer diversos benefícios tanto para os colaboradores quanto para a empresa. A liberdade de trabalhar onde você quiser, com horários mais flexíveis, é uma grande motivação para pessoas que não suportam a monotonia da vida no escritório. E é sobre isso que falaremos hoje.

Com base no estudo realizado no Brasil e outras pesquisas internacionais referentes aos novos modelos de trabalho, explicaremos o que é o trabalho remoto, como ele funciona e por que pode ser vantajoso adotá-lo no seu negócio. Continue lendo!

Números sobre o trabalho remoto

A pesquisa, encomendada pela Alelo e feita pelo instituto Ipsos nas principais regiões do Brasil, concluiu que quase metade dos brasileiros têm como sonho o trabalho remoto. Para nós, isso não é novidade — os números mostram apenas o que já sabíamos: trabalhar remotamente traz diversos benefícios para os profissionais e as empresas.

De acordo com o estudo, publicado pelo jornal Estado de Minas, “para 97% dos empregados entrevistados, os novos ambientes de trabalho foram apontados como positivos por proporcionarem mais conforto (58%), permitirem uma maior qualidade de vida (54%) e incentivarem a produtividade dos funcionários (53%)”. O que confirma, também, que as novas tendências no modelo de escritórios estão alinhadas com os desejos e necessidades dos profissionais.

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O jornal destacou, ainda, que “de acordo com os empregados entrevistados, o trabalho remoto é seguido pelo coworking (espaço de compartilhamento de recursos e infraestrutura), apontado por 10% das pessoas. O Results Only Work Environment (ROWE) ou ambiente de trabalho orientado a resultado, cujo modelo se refere principalmente à mensuração do desempenho de cada profissional, aparece em terceiro lugar com 7%”.

Apesar da alta demanda, grande parte das empresas ainda não é adepta do modelo de trabalho remoto. Uma pesquisa realizada pela Owl Labs apontou que 44% das empresas em todo o mundo não permitem que seus funcionários trabalhem remotamente. Dentro desse cenário, 52% dos funcionários em todo o mundo trabalham remotamente pelo menos uma vez por semana e 68% pelo menos uma vez por mês. Estes, relatam aumento na satisfação e produtividade no trabalho.

O trabalho remoto não é só para pequenas empresas

As estatísticas das pessoas que trabalham em casa, divulgadas pela Owl Labs, mostram que as pequenas empresas têm mais probabilidade de optar por trabalhadores remotos em período integral. Há uma razão para isso: os funcionários remotos custam menos porque as empresas não precisam investir em escritórios. Nem pagar contas de energia elétrica ou comprar tantos equipamentos. Por outro lado, é seguro dizer que as grandes organizações também buscam redução de custos.

Por mais que grandes negócios possam ter uma maior resistência ao home office, há uma solução para isso: os escritórios compartilhados. Isso porque eles são mais baratos do que os tradicionais mas oferecem um espaço com alta infraestrutura. Isso acontece, principalmente, por causa do uso mais eficiente dos ambientes. Os espaços são muito bem equipados, com internet de qualidade, serviços de secretariado, cozinha compartilhada, entre outros.

Nesses escritórios as empresas e profissionais autônomos pagam apenas pelo tamanho da estrutura que realmente precisam. Se a equipe cresce, contrata-se mais espaço. Do contrário, os times podem passar para um espaço menor. O que vale é que todo serviço é feito de maneira totalmente personalizada, conforme cada necessidade.

As novas gerações têm a flexibilização como prioridade

Os millennials e a geração Z prezam, acima de tudo, uma boa relação com o trabalho e equilíbrio entre profissional e pessoal. Hoje, essas gerações representam apenas 38% da força de trabalho. Mas em 2028 eles chegarão a 58%. Por causa disso, não é de se admirar que quase três quartos das empresas empreguem alguns trabalhadores remotos, enquanto 33% dos trabalhadores serão totalmente remotos.

Além disso, o futuro do trabalho está intimamente ligado a rotinas flexíveis. O início disso é o corte de horários engessados e utilização de relógios de ponto. Os funcionários podem trabalhar no melhor horário para eles, de acordo com aquilo que é favorável para a sua produtividade. Se um profissional prefere trabalhar à noite e dormir até mais tarde, isso é possível desde que o modelo de negócios permita. O número de pessoas que devem seguir a jornada de 8h às 18h está cada vez menor.

Mas não é só isso. O local de trabalho também pode ser flexibilizado. Segundo um estudo da Deloitte, quase 75% dos millennials acreditam que uma política de “trabalhar em casa” ou “trabalhar remotamente” é importante.

Trabalhar remotamente pode aumentar a produtividade

Um estudo recente realizado por economistas da Universidade de Warwick descobriu que a felicidade levou a um aumento de 12% na produtividade, enquanto trabalhadores infelizes se mostraram 10% menos produtivos. Como a equipe de pesquisa colocou: “Achamos que a felicidade humana tem efeitos causais grandes e positivos na produtividade. As emoções positivas parecem revigorar os seres humanos.”

No relatório State of Remote Work de 2019 da Owl Labs foi constatado que funcionários que trabalham regularmente de forma remota são mais felizes e ficam com suas empresas por mais tempo do que aqueles que ficam 100% do tempo na sede da empresa. Dos pesquisados, 62% trabalham remotamente pelo menos parte do tempo.

Trabalhadores remotos em tempo integral disseram estar felizes em seu trabalho 22% mais do que as pessoas que nunca trabalham remotamente. Os motivos pelos quais os entrevistados disseram que decidiram trabalhar remotamente foram: melhor equilíbrio entre vida profissional e pessoal (91%), maior produtividade/melhor foco (79%), menos estresse (78%) e evitar deslocamentos (78%).

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Um sonho pode virar realidade

Com tantos dados favoráveis às novas formas de trabalho flexível e modelo de atuação remoto, o sonho de quase metade dos brasileiros pode estar mais próximo de se realizar do que imaginava-se. As empresas já estão constatando esses benefícios e se abrindo para experimentar o futuro do trabalho.

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