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Andreas Auerbach: ou você faz sua própria disrupção ou alguém fará por você

Renato Ribeiro
Escrito por Renato Ribeiro em novembro 8, 2019
Andreas Auerbach: ou você faz sua própria disrupção ou alguém fará por você
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Na quarta palestra do evento Futuro do Trabalho na Prática, do BeerOrCoffee, dentro do Welcome Tomorrow, Andreas Auerbach, da Box 1824, falou sobre as novas gerações e a relação com o trabalho. Acompanhe tudo no texto a seguir!

Desenvolvimento de empresas e pessoas de forma saudável

Em sua fala, Andreas disse que estamos desaprendendo algumas das funções mais básicas do ser humano, como dormir. Então, disse ele, é importante discutir temas como o sono de forma madura. “Afinal, temos de pensar como desenvolver empresas, mas sem adoecer“, lembrou.

Além disso, ele afirmou que é preciso entender o espírito do tempo em que vivemos. E dentro desse processo vale destacar que existem 6 níveis de complexidade. São eles:

  • Exponencial, Aceleração (tech thinker, data driven, agile, escala, rede, wlblend, forever beta);
  • Relacional, Significado (propósito, colaboração, digital mindset, diversidade e stakeholders);
  • Performance, Máquinas (competição, eficiência, inovação, foco e meritocracia);
  • Dogmáticos, Leis (método, processos, disciplina, papéis sociais);
  • Combativos, Guerras (força, medo, tática);
  • Instinto, Tribos (pequenos grupos e rituais).
relação com o trabalho

O desafio é se tornar mais permeável

Andreas disse em outro momento da sua fala que tornar-se mais permeável para todos os níveis destacados acima é um enorme desafio. Afinal, no século 21 temos muitas novas competências. São modelos e provocações que precisam ser integrados e isso tem de ser feito com cuidado.

No fim da sua fala, ele provocou: “Como não nos tornamos empresas e líderes obsoletos?” A resposta, de alguma forma, é nos tornando mais permeáveis para transitar em todos os universos em que vivemos.

É preciso, por exemplo, tomar cuidado com generalizações, modas e fetiches. Além disso, também é essencial que cada um pese sua agenda para promover mudanças na vida profissional e pessoal, equilibrando a relação com o trabalho. É um desafio, claro, pois, conforme lembrou Andreas, ou você faz sua própria disrupção ou alguém fará por você. Interessante, não é?

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